terça-feira, 5 de outubro de 2021

O meu lugar

Sentir o Sol, sentir a Chuva, sentir a Mata, sentir o Mar, sentir a Cachoeira... sentir o tilintar da Natureza ecoando na alma... de olhos fechados, sentidos aguçados, coração aberto, peito nu. Que saudade! Coisas que podem parecer tão pequenas diante da imensidão dos dias que seguiram, mas que enobrecem a alma, trazem frescor tão imenso quanto a dor que me causa a ausência. O meu lugar.

O meu lugar é assim. Ele é envolto dos mistérios e dos caprichos de uma Natureza Sagrada, onde ecoam a paz, a harmonia, a fé e o amor; é caminho sagrado onde se pisa descalço e quem vê, de fato, é o coração; não reside a maldade e não cabe a ingratidão; nele vivem os fortes de alma e os bons de coração. Não sei onde, como ou quando vou morrer, mas sei exatamente como desejo e anseio viver. E para estes dias estou me preparando.

Se nele não coube, se nele não cabe é porque meu lugar é muito pequeno para o tamanho da maldade, mas é imenso para quem tem boa intenção e bom coração.

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Sejam bem-vindos!!! O caminho é pequeno, mas o coração é grande.